segunda-feira, outubro 27, 2008

World of Goo - Nintendo Wiiware, PC (Steam e CD-ROM)

Eu andei fazendo propaganda gratuíta desse jogo em alguns fóruns e mail lists que frequento e vou fazer aqui também. Fazia tempo que eu não via um puzzle tão caprichado, tanto visualmente quanto na originalidade.

Goo, em alguns momentos parece ter saído da cabeça do Tim Burton. O visual é um pouco retrô, melancólico assim como a trilha sonora.

Tudo isso é apresentado de forma muito agradável e não se torna cansativo após algumas horas jogando. O que é bom, afinal, é fácil ficar muitas horas jogando. Sem perceber.

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oh, i´m so sad...

A mecânica do jogo consiste em manipular os mais variados tipos de Goo com o objetivo de levar um determinado número deles até um cano, para que possam ser coletados.

Os goos mais básicos têm a habilidade de se ligarem uns aos outros permitindo que se crie uma estrutura maior por onde os outros possam transitar. Alguns deles, após utilizados, nunca mais deixam essa estrutura.

Outros goos podem ser retirados e colocados livremente ou funcionar como balões de gás, sendo capazes de elevar algumas partes da estrutura assim como fez nosso ilustre vencedor do Darwin Awards 2008, o padre dos balões!

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Mais dois andares com essa base e cai tudo !!

Tudo isso é controlado por uma engine física excelente, então, montar uma estrutura sem uma base sólida pode fazer com que todos caiam. Assim, nas fases mais avançadas, você precisa fazer pequenos milagres de engenharia para levar as bolinhas gosmentas para onde se pede.

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Cuidado ao trabalhar com balões de gás...

World of Goo foi lançado para o serviço Wiiware da Nintendo (que atualmente tem feito mais bonito que os jogos retail do Wii) e também tem versão para PC disponível para compra pelo serviço Steam. Pra quem não tem um Wii ou não gosta de comprar jogos online, foi lançada uma versão retail na Europa, com um Chapter Extra e pode ser facilmente encontrada nas melhores casas do ramo.

domingo, outubro 26, 2008

Resistance 2 BETA - PS3



Consegui uma chave para o beta do Resistance 2. Ele só vem com os modos cooperativo e multiplayer mata-mata abertos, mas holy crap: o multiplayer cooperativo online dele é incrível. Pelo que deu para entender, não se trata de pegar o jogo Single Player e adicionar uma campanha cooperativa nele, mas sim uma série de missões específicas para o multiplayer e coop. É simplesmente impossível jogar estas campanhas desenhadas para squads sozinho, eu tentei e não durei 20 segundos :-)



O mais incrível deste modo MP é quantidade de cooperação e coordenação que os jogadores devem ter entre si para atingir os objetivos. Eu acabei de terminar uma destas fases pela primeira vez e foi suado! Uma comunicação intensa entre os jogadores rola o tempo todo, pois existem três classes de soldados e uma não sai do lugar sem a outra:

  • Médicos - possuem uma healing gun como no Team Fortress 2. O modo primário de fogo dela é um tiro que retira energia dos inimigos e transfere para o seu personagem. O secundário é uma healing gun de área, que dá energia para os teus teammates. O médico também possui uma metralhadora como arma secundária. São os healers do jogo.
  • Soldados - começam com uma gigantesca, lerda e destruidora gatling gun. O tiro secundário é um escudo bolha, mais ou menos como o Halo 3, mas que fica ligado ao personagem. Obviamente, são os pesos pesados do jogo, mas a munição da arma acaba muito rápido.
  • Special Ops - São os snipers e recarregadores de armas do jogo. Começam com um rifle sniper e com a habilidade de jogar pacotes de munição para os soldados.

Já deu pra ver que uma classe não serve para nada sem a outra. O bom é que você pode selecionar uma classe no início da partida e trocar dinamicamente, conforme a necessidade.

É muito emocionante jogar com o pessoal mais experiente, que já sabe dizer "hey, posicionem os soldados com escudos ali, médicos ficam na retaguarda usando a healing gun, Spec Ops vão matar os inimigos do outro lado do cenário com o rifle sniper e recarregar os soldados". Os objetivos da fase são variados, os inimigos são espertos - sabem flanquear e se esconder como em qualquer FPS moderno. Tenho que dizer que esta é a primeira grande experiência online no console da Sony, a Insomniac mandou muito bem.

Ah, é quase esquecia: os gráficos do jogo são lindos de doer, texturas maravilhosas, trilhões de objetos na tela, sem queda de framerate, sem borrar nem nada. Eu posso dizer com certeza que não existe nada no mesmo nível no X360 até agora, lembrando apenas que eu ainda não vi o Gears of War 2.

Ainda nem experimentei o tradicional mata-mata (para até 60 jogadores!) e provavelmente não o farei tão cedo, o cooperativo é simplesmente bom demais para dar atenção aos outros modos. Se você tem um PS3, consiga uma chave do beta agora. Se não tem, compre um PS3. O jogo é bom a este ponto. Já estou me afundando em dívidas para comprar o jogo no lançamento :-)
Valkiria Chronicles - PS3

Baixei o demo do Valkiria Chronicles para o PS3 (creio que seja exclusivo, mas eu não ligo para estas bobagens da guerra PS3 x X360) sem saber muito sobre o jogo - é um FPS? É um Tactics? É um filho bastardo dos dois? A única informação que tinha sobre o jogo era de que os gráficos eram cel shaded e à la Hayao Miyazaki.



Surpresa! É um Tactics sim, por turnos, mas com ação na hora de movimentar as tropas e atirar, com a parte de atirar lembrando bem de longe um FPS tradicional. É possível mirar com precisão, fazendo um fine tuning da mira que modifica o dano causado aos inimigos. É exatamente como no injustamente obscuro Future Tactics: The Uprising, um jogo Tactics delicioso para a geração passada (Xbox, PS2 e Gamecube), mas sem a deformação de terrenos que havia no Future Tactics :-(



Vale $60? Possivelmente sim, já que é bem divertido controlar os tanques, algo que não havia no Future Tactics. Mas eu sinto falta da deformação de terrenos - os tiros de tanque e as explosões são belos como num desenho animado do Studio Ghibli, mas só destroem as fortificações. SEGA fails again, mas vou esperar para ver o jogo completo antes de dizer se vale a pena ou não.

terça-feira, outubro 14, 2008

Wipeout HD (PS3)

Os jogos de corrida sempre acabam sendo uma fatia considerável do mercado de games, ainda que, ultimamente, tenham mostrado sempre "mais do mesmo". Troca-se os carros, a pista, o tipo de prova, a velocidade do engine, mas fica aquela duvida: O que mais vão inventar? Se você é um daqueles que ama jogos de corrida, mas odeia jogos convencionais - Wipeout é o seu jogo.

Para começar, um pouco de história. Para ir direto ao review, é só pular o texto em itálico:

Depois de muito esperar, finalmente consegui colocar as mãos nele. Para quem não sabe, eu adoro essa série desde os tempos do PS1. Joguei exaustivamente todos os jogos, com exceção da versão de Amiga, que requeria um hardware absurdo para rodar.

Por falar em Amiga, Wipeout era, originalmente, feito pelos ingleses da Psygnosis - empresa que foi responsável por boa parte do sucesso desta plataforma no mercado. Quem tiver boa memória ou mais de 25 anos, pode lembrar que ela fez jogos como Shadow of the Beast, Awesome, Killing Game Show, Agony e vários outros. Repare na corujinha no canto esquerdo do label. Assim foi em com WipeOut, Wipeout 2097 (ou Wipeout XL) e Wipeout 3, jogos que saírem para praticamente todas as plataformas do mercado do meio para o fim da década de 90.

Já com Wipeout Fusion, para PS2, que infelizmente é o único jogo da série para o sistema, a Sony acabou por "fagocitar" a Psygnosis, transformando-a em Sony Computer Entertainment Europe: Studio Liverpool. Bom para a Psygnosis, já que o "reinado" do Amiga havia acabado há muito tempo. Fizeram mais dois jogos para PSP: Wipeout Pulse e Wipeout Pure ambos fantásticos (apesar daquele direcional medonho do portátil da Sony), que serviram de "espinha dorsal" para a criação do último jogo da série, recém-chegado ao mercado.


Se a sua pergunta é: Será que o novo Wipeout veio para suprir todos os requisitos da série e ainda surpreender o jogador?

A resposta, invariavelmente, é: Sim, com certeza!

Depois de muita espera, Wipeout HD veio atender aos apelos de quem estava cansado de jogar no portátil. Ainda que tenha sido baseado nos dois últimos jogos (lançados para PSP), ele conta com novas pistas, carros, músicas, opções de jogabilidade, extras, e claro, vídeo em alta definição, que amplia absurdamente a sensação de velocidade e de imersão no jogo.

Gráficos:

A direção de arte do jogo é simplesmente soberba. Não faltam efeitos de luz, explosões, faíscas, reflexos, nada. Realmente dá para notar que os caras fizeram o dever-de-casa nestes anos de preparação para o lançamento. Não tenho do que reclamar, mesmo sendo o mais "nit-picking" possível. Confira você mesmo. Não, isso não é CG, é o jogo.

Som:

Quem já conhece o som de Wipeout, sabe que é eletrônico da melhor qualidade, misturando nomes famosos e outros nem tanto. Porém, agora há a opção de adicionar trilhas do jogador na playlist. Quer dizer que você quer jogar Wipeout ouvindo sua banda favorita? Sim! Agora você pode.

Desafio:

O jogo está tão difícil quanto de costume, tirando o fato de que os inimigos estão especialmente sacanas, mesmo nos níveis mais fáceis. Veja bem, não é que vão sempre te acertar um míssil na pior hora possível... mas vão fazer isso com uma boa frequência, portanto, esqueça os inimigos bobões de Wipeout XL! As pistas também tem vários truques, como as curvas hiper-ultra fechadas, turbos em cima de turbos para coletar, rampas onde se pode fazer o novo "barrel roll", dando um turbo extra durante saltos, em troca de um pouco de energia... enfim, é um jogo novo, expandido e revisado, cheio de armadilhas e pontos extremamente difíceis e legais de se explorar.

Armas:

Sim, estão todas presentes! Incluindo o plasma bolt (que tira um adversário da corrida, se pegar) e a nova arma, o leech beam, que é uma espécie de raio trator que além de sugar energia do adversário, faz ele te dar uma "carona" na velocidade, acelerando o seu carro e atrasando o dele ao mesmo tempo. Uma baita sacanagem, claro, mas você esperava o que deste jogo? O autopilot, por sua vez, está mais burro do que nunca e eu evito usar sempre que pego.

Jogabilidade:

Essa sim, melhorou um bocado. Se você era daqueles caras RUINS em Wipeout por ter dificuldade em fazer curvas, agora existe o "Player Assistance". O que ele faz? Ele gera uma área de segurança próximo das paredes e automaticamente "empurra" seu carro de volta ao meio da pista. Claro que dá pra desligar e tentar controlar tudo na unha, mas nos momentos de desespero e, principalmente, nos rachas online, vale muito à pena deixar ligado.

Fala sério: Quem precisa de Burnout Paradise?

Agora também há a opção de controlar o carro todo via sensor de movimento do sixaxis (eu não consegui!), e de controlar a inclinação do carro para frente e para trás da mesma maneira (isso sim, funciona!). Implementaram o side trip, que é um comando que acontece quando você pressiona rapidamente L ou R Trigger duas vezes, que joga o carrinho para o lado sem desviar da trajetória, para auxiliar nas ultrapassagens, e o já comentado barrel roll, que é muito bom. Agora a energia dos carros não é mais recarregada pela "pista mágica" como em F-Zero. Você tem que absorver power-ups em troca de mais energia, o que facilita um bocado permanecer vivo nas provas. Há carros novos, alguns bem feios como o Mirage e outros muito bacanas em novas versões e cores, além de uma tonelada e meia de unlockables e troféus, ou seja, para quem gosta de "destravar" coisas, Wipeout HD é um prato cheio.

Toma tiro, ladrão!

Overall:

O veredito final é: Corrida anti-gravitacional 3D, em alta resolução, com armas e disputas online. O que mais você pode querer? É diversão garantida para novos e velhos fãs! O jogo está rápido pra caramba, lindo, cheio de novidades, conta com controles precisos e uma trilha sonora impecável, além da opção de fazer a sua própria. Altamente recomendado!

Addendum: Foi lançado há algum tempo um jogo da Koei (sim, aquela de Dinasty Warrirors!) com a pretensão de ser o "novo Wipeout", chamado Fatal Inertia. É fraquíssimo, tem a jogabilidade mais tosca que eu já vi e as naves mais feias, além de ter uma trilha sonora de gosto duvidoso. Meu conselho é: Avoid at all cost!

segunda-feira, outubro 13, 2008

Brothers in Arms: Highway to Hell DEMO



Rapaz. Que jogo feio. QUE - JOGO - FEIO.

Baixei o demo do BIA:HtH na PSN sem motivo, só queria conferir um demo de um FPS para ver se valia a pena um aluguel. Ao começar a animação de introdução do jogo, eu sinceramente pensei que meu PS3 tivesse dado pau, que as texturas detalhadas ainda seriam carregadas do cache mas que o jogo mostrava o que dava no momento, como a série GTA sempre fez.

Passam alguns segundos e... nada das texturas boas serem carregadas! Será que meu PS3 pifou? Será que o HD foi pro espaço? Será que a Ubisoft não teve tempo de polir o jogo antes de lançar o demo? E minha esposa passa em frente à TV e diz "uai, por que você ligou o PS2?"

Pô Ubisoft. Eu quero ser legal. Vocês agora tem escritório em São Paulo! Eu quero gostar dos seus jogos (hey, o novo Prince of Persia vai ser, pelo menos, bonitinho). Mas assim não dá. Fujam do jogo, graficamente é um dos piores que já vi no sistema e, se fosse o primeiro jogo que visse no videogame, iria correndo na loja para devolver tudo. Tá, a mecânica de esquadrões não é ruim (disclaimer: nunca joguei os outros BiA, por pura preguiça. Vou até procurar a versão do Xbox 1 para ver se não é mais bonita que esta) mas não justifica engolir a feiúra do jogo quando temos os Call of Duty da vida para jogar. Fujam.


Na cut-scene até eu sou bonito!

sexta-feira, outubro 03, 2008

Megaman 9 - Wiiware, PSN, XBLA

Antes de mais nada, preciso dar os parabéns à Capcom e sua atual política de lançar bons remakes de seus grandes sucessos do passado.

Foi assim com Ultimate Ghost n' Goblins do PSP (leia a resenha do Muriloq aqui mesmo no AV3) além dos recentes 1943 Joint Strike e o igualmente fascinante Bionic Commando Rearmed.

Agora a bola da vez foi Megaman, mas ao contrários dos outros jogos citados, desta vez resolveram fazer um novo game, utilizando o visual 8bits das versões do NES.

250px-MegaMan9PromoArt A princípio, pode parecer estranho fazer um jogo com visual de 20 anos atrás hoje em dia, mas o resultado ficou muito legal, principalmente para quem jogou os 6 primeiros episódios de Megaman no Nintendinho ( Lembrando que Megaman 7 saiu para Snes e Megaman 8 para Playstation / Saturn ).

Graficamente o jogo segue à risca o estilo das versões antigas. Os sprites do megaman e de alguns dos inimigos clássicos continuam os mesmos! Pode ser impressão minha, mas os gráficos das cutscenes parecem ter mais cores que a palheta do NES suportava... E sim, sim, chamaram o mesmo desenhista retardado que fez as capas americanas dos jogos antigos pra fazer a arte de divulgação do MM9, hahaha...

O formato da tela é 4:3 e existe até uma opção para que os sprites flickem quando a tela ficar muito cheia de inimigos. Aliás essa opção de flicker é default e eu sugiro que seja desligada. Saudosismos à parte, sprites sumindo por opção já é demais!

As músicas estão 100% de acordo com o estilo e as limitações do NES e têm a qualidade que consagrou os 6 Megamen lançados para o videogame de 8 bits da Nintendo. Sem mais comentários.

Já a jogabilidade, essa sim merece destaque aqui! Acabaram com o mega-man-9-20080919000613145-000 M. Buster concentrado segurando o botão de tiro e acabaram com o escorregão, ou seja conte apenas com tiro comum e pulo no início do jogo, além do Rush Coil.

Os 8 Robôs continuam com uma ordem certa para serem eliminados e, caso você não saiba qual é, vai passar muito aperto. Aliás aperto é uma constante em Megaman 9 o jogo e muito, mas muito difícil! As fases são recheadas de obstáculos que beiram o sadismo e passar por elas requer paciência, habilidade e boa capacidade de memorização.

megaman9 Pra não dizer que sou um cara malvado, vou dar uma dica: Comecem pelo Galaxy Man. A fase é a mais fácil de passar e o Robô morre com tiro comum ( ainda é preciso um pouco de habilidade ).

Todas as versões do jogo (Xbox 360, PS3 e Wii) têm conquistas para desbloquear, algumas bem simples como "Matar 100 inimigos" e outras mais cascudas como "Vencer todos os Bosses com a M. Buster" ou "terminar o jogo em menos de 2 horas".

O tempo de jogo, aliás, é uma de minhas reclamações. Ele é tão curto quanto qualquer jogo da geração do NES. Mesmo com muitas mortes e repetições, dá pra completar tudo com 3 horas de jogo. Eu sempre achei que, com os recursos dos videogames atuais alguém pudesse fazer um jogo retrô, mas enorme, com muitas fases, desafios e extras. Não foi dessa vez!

Pra finalizar, não sei se os jogos eram mais fáceis nos anos 80 ou a nossa habilidade acabou enferrujando um pouco, mas Megaman 9 vale cada minuto jogado, pela nostalgia, pela dificuldade e por poder jogar um novo Megaman em 2008!

Pure - Xbox 360


pure01 Essa semana coloquei as mãos em duas coisas que eu esperava que fossem funcionar muito bem juntas: Minha TV Samsung 32'' Full HD e o DVD do Pure, um jogo de corrida de quadricíclos da Disney! E Funcionaram!

Passei a semana inteira ouvindo dos meus amigos que Pure era animal, fabuloso, blá, blá, blá, então resolvi testá-lo apesar de não ser exatamente fã de jogos de corrida.

O jogo é bem impressionante no quesito gráficos. Muita lama, cenários bem bonitos, além dos ATVs serem muito detalhados e totalmente personalizáveis. Acredito que esse jogo é o mais próximo que o X360 tem hoje em dia do MotorStorm do Playstation 3.

A trilha sonora é totalmente hardcore e condizente com o espírito do jogo. Existe a possibilidade de se criar uma trilha customizada, provavelmente com MP3 passadas pro HD do X360 (não testei).

pure2

Passando pra jogabilidade, digo que gostei bastante. Não é muito fácil, mas também não chega a ser irritante. Você aprende a dominar o ATV antes de encher o saco e guardar o jogo na gaveta. O Sistema de 3 Turbos, manobras e Special Tricks é intuitivo e você não vai ficar puto tentando imaginar como a AI faz aquelas manobras absurdas e você não.

Joguei umas partidas na Live e a resposta foi boa. Sem lags ou problemas para encontrar salas. O ruim ficou por conta de não poder convidar um amigo para uma partida rankeada. Montar uma sala com amigos só para partidas comuns, que normalmente não são muito procuradas, resultando em corridas com pouca gente.

Como avaliação final, aprovo o jogo com méritos. A velocidade é intensa e a diversão é simples e ao alcance do jogador casual tanto quanto do mais hardcore.

Só não entendi qual é a da Disney nessa história toda. Algum filminho adolescente vindo por aí? Eca!